segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Eles vão e veem.

O que a gente faz quando um grande sonho, algo que você espera há anos, simplesmente não pode mais acontecer? Chora? Já fiz isso. E não adiantou. E não adianta.

E como dizem: “Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. É o que eu pretendo fazer. E daí se o sonho escorreu pelo ralo? Não vou morrer por isso. Prefiro que não tenha dado certo que ficar cega um dia.

As coisas acontecem quando devem acontecer e se não deu certo, é porque é melhor assim. E se desse certo e no futuro, meu sonho me trouxesse problemas? Acho que nunca me perdoaria.

Estou triste sim. E a tristeza sempre me traz até aqui. Como eu disse antes, temos que viver de planos e quando os planos não vão pra frente, fazemos outros planos. Afinal, precisamos continuar vivendo.


Nota de rodapé: Eu uso óculos a 15 anos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Motivações

Enquanto espero os anúncios ficarem pronto (o que muitas vezes dura uma eternidade), eu viajo na net. Li um texto que me motivou a escrever. Aliás, o que nos motiva são os planos, não é? E quando eles simplesmente nos dominam? E quando eles são os donos de todas as nossas ações, roubam o nosso sono e tornam-se fatores determinantes de TUDO? Mas é complicado arriscar a possível felicidade em cima de suposições, de possibilidades. Porque os planos são apenas chances. São anseios, realizáveis ou inúmeras vezes, não. E seria muito mais simples se eles só dependessem dos seus autores, no caso, eu!!

E olha que plano é o que não falta aqui. Mas até que eu sou bem modesta. Não tenho sonhos de riquezas incalculáveis ("não preciso de muito dinheiro, graças à Deus") e nem amores impossíveis (eu já tenho o maior e melhor amor do mundo). Isso tudo eu já tenho.

Eu vou concluir "todos" os meus. Como dizem, nós escrevemos o nosso destino. Eu escolhi escrever nessas linhas. E eu vou seguir nelas até que precise virar a próxima página.

E como virou moda, e (agora) eu adoro moda:



Acho que na verdade o que eu sinto é medo.