A experiência que tenho a mais de
sete anos nunca foi, digamos exteriorizada. Tenho uma enteada de oito anos e eu realmente gosto do assunto.
Resolvi começar a escrever no
assunto de forma mais ciente, mais diária e menos formal.
Sou apaixonada por crianças e ter
a experiência de conviver com uma com obrigações e responsabilidades é
importante e eu gosto muito de ter esses deveres. Costumo falar para o marido que só demos certo porque eu amo crianças. Eu sei que não é fácil conviver com filho de outra pessoa.
Mas ter meu nome escrito em um papel,
cheio de coraçõezinhos e com um “eu te amo” embaixo é mágico mesmo que não
tenha nascido de mim.
Ser a única, dentre várias
pessoas, em uma festa com quem ela quer brincar, dá orgulho. Ver ela querendo
atenção, me chamando, pedindo e perguntando coisas para mim ao invés de pedir para o pai, é
muito interessante e tem que ser estudado.
Criança gosta de quem diz não. E sim, eu digo não. Sou eu quem chamo para o banho, sou eu quem falo para pentear o cabelo e escovar
os dentes, sou eu quem digo quando está fazendo coisa errada e o que não pode
ser feito.
E é comigo que ela sempre quer
brincar. Se me orgulho disso?! Muito!!
Um comentário:
Thaiza, isso é amor legítimo! Que história linda!
DEUS as abençoe!
:*
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